A
Abafar:
técnica usada para cozinhar um alimento praticamente nos seus próprios
sucos. Unte a panela, coloque dentro os alimentos, tampe muito bem e
deixe cozinhar em fogo brando, de modo que "transpirem" e
cozinhem nos líquidos que eles soltam.
Abóbora:
nas
regiões Norte e Nordeste do país é conhecida como jerimum e no
Sul como moranga. A flor da abóbora, conhecida como cambuquira, é
comestível.
Abocado:
termo
espanhol que indica vinhos ligeiramente doces.
Absinto
ou Losna:
erva que é usada como aromatizante, na preparação de certos
licores (vermutes). Não é recomendada sua utilização contínua
ou em excesso.
Absinto
Russo:
o mesmo que Estragão.
Absorção:
as substâncias são sorvidas umas das outras.
Acaçá:
é um creme feito à base de leite e farinha de arroz, que é
servido como acompanhamento para alguns pratos típicos como o vatapá
e o bobó de camarão.
Açafrão:
de origem mediterrânea, é utilizado para dar cor amarelo-ouro a
determinados pratos, como paellas, molhos, farofas, dobradinhas,
carne de carneiro, sopas e risotos.
Açafrão-da-Terra
ou Cúrcuma:
é uma raiz aromática de sabor ligeiramente amargo, ideal para dar
uma tonalidade amarela em diversos pratos. Muito utilizada em pratos
da cozinha baiana, indiana e asiática.
Açaí:
fruto pequeno, redondo, de cor violeta. De sua polpa obtém-se o
famoso "vinho de açaí", bebida popular na Amazônia e de
grande valor nutritivo. A fruta é consumida pura ou tem a sua polpa
misturada à farinha de mandioca, tapioca, ao peixe assado ou ao
camarão seco. É muito usada ainda em sobremesas, sucos, vinhos,
licores e sorvetes.
Acamar:
sobrepor os alimentos (termo português).
Aceto:
o mesmo que vinagre (termo italiano).
Aceto
balsamico:
vinagre preparado com uvas maduras e envelhecido em barris de
carvalho. Usado para temperar carnes, aves, peixes e em molhos
(termo italiano).
Acidificar:
juntar algum ácido, como vinagre ou suco de limão a um líquido,
normalmente água.
Açúcar:
encontra-se de vários tipos. Comum: é o açúcar granulado
comumente usado; cristal: apresenta-se sob a forma de cristais
brancos ou coloridos, usados para recobrir docinhos e bolos;
mascavo: é o açúcar não refinado, marrom-escuro, adoça menos,
mas contém mais sais minerais; de confeiteiro: em pó finíssimo,
usado para coberturas e glacês; baunilha: é uma espécie de açúcar
cristal, um pouco mais fino e aromatizado com baunilha e usado em
preparos que requeiram esta essência, mas aos quais não se pode
juntar líquidos; açúcar em torrão: em forma de torrão,
embrulhado em papel. Usado para adoçar chá ou café.
Açúcar
invertido:
um açúcar simples, uma mistura de glicose e levulose, por exemplo,
mel.
Açucarar:
colocar cobertura de açúcar de confeiteiro ou outra cobertura;
"ice" também se refere a certos tipos de sobremesas
geladas.
À
doré: indica o alimento empanado e frito.
Aferventar:
submeter o alimento a uma rápida fervura, sem deixar que cozinhe.
Aguê:
tofu cortado em pedaços ou tiras e frito em óleo bem quente (culinária
japonesa).
Aipim:
o mesmo que mandioca ou macaxeira.
Aipo:
hortaliça de sabor marcante cujas folhas são utilizadas para
temperar caldos ou sopas e seu talo pode ser consumido cru em
saladas ou cozido em ensopados. Na Grécia antiga, era considerado
sagrado e foi utilizado em emblemas de nobres.
Aipo
Marrom: aromatiza o sal. Principalmente usado em pratos com
ovos, aves, sucos de tomate, saladas de batata, atum e cozidos com
carnes e vegetais.
Aji-no-moto:
glutamato monossódico (tempero japonês).
A’
la’ carte:
francês – “de acordo com o cardápio”
.
A’
la’ mode:
“na moda”, significa uma certa maneira de servir um prato, por
exemplo, torta ou assado.
Albahaca:
o mesmo que manjericão (termo espanhol).
Albume:
o principal componente da clara de ovo.
Al
dente: termo
italiano que define o ponto de cozimento de massas, cereais (arroz)
e hortaliças quando estas oferecem alguma resistência ao serem
mordidas, apesar de estarem cozidas.
Alcaparra:
é o botão da flor de um arbusto nativo do Oriente, da região
mediterrânea, hoje cultivado em muitas regiões quentes. De sabor
acentuado, são utilizados em molhos, carnes, saladas, conserva de
vinagre ou na salmoura e guarnições.
Alcarávia:
o
mesmo que cominho-armênio, kümmel ou cominho de pão.
Alecrim
ou Rosmarinho:
com
aroma forte e gosto adocicado e acentuado, o alecrim enriquece o
sabor de sopas, carnes, aves, peixes, patês de fígado, saladas,
molhos, ovos, mexidos, omeletes, ensopados e grelhados. Pode
ser encontrado seco ou fresco.
Nas carnes deve ser esfregado na superfície e, em aves, também por
dentro.
Aletria:
o mesmo que macarrão cabelo-de-anjo (termo indiano).
Alfavaca
ou Basilicão:
erva
cujas folhas são usadas como tempero em diversos pratos da cozinha
italiana, saladas, tomates, ovos, queijos, peixes, milho, massas,
molhos e como aromatizador de vinagres. A
alfavaca tem um sabor adocicado e é muito parecida com o manjericão,
embora suas folhas sejam mais graúdas. Origem brasileira.
Alheira:
embutido de origem portuguesa, preparado em geral com frango,
coelho, porco e uma pasta de pão e alho.
Alho:
empregado
como condimento para todos os tipos de pratos. Membro aromático e
forte da família da cebola. A quantidade utilizada depende do gosto
individual. Excelente em molho de tomate, carne, peixe, aves, pão
de alho. É comum ser utilizado em combinação com a cebola.
EQUIVALÊNCIA: 1/8 de colher de chá de alho em pó ou granulado
corresponde a aproximadamente 1 dente de alho.
Alho-poró:
é
uma hortaliça com sabor muito semelhante ao da cebola.
Utiliza-se tanto o bulbo (parte mais branca) quanto as folhas. De
sabor suave e levemente adocicado, é empregado em sopas, saladas,
ensopados e quiches.
Allspice:
o mesmo que pimenta da jamaica (termo inglês).
Alourar:
fritar o alimento, deixando-o dourado (termo português).
Alume:
produto químico usado para tornar o picles crocante.
Amarrar:
ligar ou prender junto.
Amassar:
trabalhar a massa com um movimento de bater, espichar, dobrar e
redobrar a massa em si mesma.
Ambariss
:
nome árabe das bolinhas de coalhada seca conservadas em óleo ou
azeite.
Amêijoa:
nome dado, em Portugal, a moluscos semelhantes ao vôngole e muito
comuns nas águas do Atlântico e do Mediterrâneo.
Amido
de milho:
o amido refinado do milho, usado para engrossar pudins.
À
milanesa: alimento passado no ovo e em farinha de rosca e
frito em gordura quente.
Amora-do-mato:
fruta nativa brasileira predominante das regiões Sudeste e
Centro-Oeste. De sabor doce e ligeiramente ácido, cresce em cachos
e é geralmente consumida ao natural ou usada em suco, geléia, doce
em calda ou compota. Conhecida também como moranguinho.
Anchova:
um peixe pequeno, tipo arenque, geralmente enlatado em óleo bem
temperado.
Aneto,
Dill ou Endro: erva
utilizada como aromatizador de licores, xaropes e vinagres. Como
condimento em picles, molhos para pratos de peixe ou camarão, sopas
e cremes, vinagre aromatizado, salada de batatas, molhos a base de
maionese e iogurte, pães de ervas. É um tempero de cor verde
brilhante, com aroma refrescante e sabor delicado. Pode ser
encontrado fresco ou seco. Originário da Índia.
Angu:
prato, que segundo estudiosos, teria origem africana. O mais comum
é à base de milho, parecido com uma polenta mole. Também pode
denominar um purê de farinha de milho ou mandioca misturada com água
ou leite e sal. Pode-se ainda prepará-lo como acompanhamento,
quando a farinha é misturada ao caldo de peixe, de camarão ou de
carne. Na tradicional culinária de Minas Gerais/Brasil, é
preparado sem sal, herança dos tempos coloniais, quando o produto
era caro e raro.
Antepasto
(antipasti):
são os pratos servidos como entrada ou aperitivo, antes da refeição
principal (termo italiano).
Ao
ponto: o alimento que chegou ao ponto de cozimento.
Referindo-se à carne, indica que está entre o bem-passado e o
mal-passado.
Aoyagui
(tipo de marisco desconhecido no Brasil):
são de concha fina, abaulada, de cerca de 8 centímetros,
castanho-amarelada. Geralmente, são vendidos na concha, mas o
ligamento que une a carne à concha é vendido separadamente por preços
muito altos. A carne é usada em sashimi ou como ingrediente em
pratos avinagrados (sunomono) e sushi.
Apurar:
reduzir um líquido através da ebulição até que chegue ao ponto
ideal.
Aquecer:
deixar em fogo brando até que o alimento esteja quente.
Árak
:
típica bebida alcoólica árabe, destilada da tâmara ou da uva e
aromatizada com aniz e outras especiarias. É consumida antes,
durante e depois das refeições.
Aratu:
crustáceo comum no litoral brasileiro, principalmente nas regiões
nordeste e sudeste, que lembra o siri, com patas avermelhadas e
casco escuro. É muito usado em moquecas e ensopados.
Arrepiar:
esfregar um peixe com sal no sentido contrário ao das escamas
(termo português).
Arroz
italiano ou arbóreo:
é uma variedade de arroz italiano, tradicionalmente utilizado para
se preparar risotos, pois, após cozido, sua consistência fica
tenra, "al dente" e cremosa, não se dissolve. De grão
duro e consistente.
Arroz
parboilizado:
é um arroz processado em vapor de alta pressão. O grão cozido
fica macio sem perder os nutrientes.
Asari
(berbigão ou vôngole):
são mariscos com conchas abauladas de cerca de 4 centímetros,
acinzentadas e malhadas ou pitadas. São usados em missô-shiru,
dentro das próprias conchinhas, ou cozidos no saquê. Fora das
conchas, são usados no nutá (um acompanhamento de mariscos com
wakame, cebolinha verde e molho de missô e vinagre), zossui (um
mingau de arroz e legumes) e no nabemono (pratos preparados à
mesa).
Assa-fétida:
Planta
da família das umbelíferas, de cheiro nauseante (Ferula
assafaetida), muito utilizada na culinária vegetariana.
Assar:
expor o alimento ao calor até ficar cozido e tostado. Cozinhar
através de calor indireto, geralmente num forno.
Assar
às cegas:
assar uma massa de torta sem recheio. Faça pregas nas bordas a
gosto. Com um garfo faça marcas em intervalos de 2,3 cm. Asse em
forno pré-aquecido a 220ºc por 10 a 12 minutos ou até dourar.
Deixe esfriar antes de colocar o recheio.
Assado
de panela:
cozinhar um pedaço grande de carne refogando ou guisando.
Aspic:
uma gelatina extremamente aromática feita de caldo de vegetais ou
carne e à qual se mistura vegetais ou carnes.
Au
jus: o
molho natural da carne assada (termo francês).
Azedinha:
utilizada na cozinha egípcia e muito consumida pelos faraós.
Existem dois tipos de azedinha comestíveis: a francesa e a jardim.
Podem ser consumidas cruas, em saladas, ou cozidas, em refogados,
sopas e peixes.
Azeite-de-dendê:
é o óleo extraído dos frutos da palmeira. É ingrediente
indispensável na culinária baiana. O mais correto seria chamá-lo
de óleo.
Azeite
doce:
expressão usada em muitas receitas brasileiras para o azeite de
oliva da mais pura origem portuguesa.
B
Bacuri:
fruto de casca grossa, amarelo-dourado, polpa branca e viscosa, mas
de sabor acidulado. É muito utilizado no preparo de doces, cremes e
licores. Pode ter até 13 cm de diâmetro e quase 1 quilo de peso.
Baga:
tipo de uva usada na produção de vinhos da região de Bairrada, em
Portugal. Dá origem a vinhos fortes.
Banana:
fruto de origem asiática que, a partir do século XV, teve seu
cultivo e uso culinário introduzidos no continente americano.
Apresenta muitas variedades. As to tipo maçã, ouro, prata e nanica
são chamadas bananas de mesa. Há as bananas para fritar, como a
banana-da-terra e figo. da banana ainda verde produz-se farinha para
o preparo de mingaus e biscoitos. O fruto maduro é ingrediente de
destaque em vários pratos típicos brasileiros, tanto doces como
salgados.
Banana-pacova:
também chamada de banana-da-terra, banana pacovã e pacovão. É
ingrediente importante no preparo de pratos doces e salgados,
especialmente no Amazonas.
Banana-roxa:
o nome popular vem da coloração da casca. É consumida apenas
cozida, frita ou assada. Também conhecida como banana-de-são-tomé,
banana-curta ou banana-do-paraíso.
Banana
Passa:
é a banana seca. Pode ser consumida pura ou utilizada como
ingrediente de várias preparações.
Banha:
feita da gordura derretida de porco. “Iard” também significa
cobrir carne magra, aves ou peixe com fatias de gordura antes de
cozinhar, ou inserir gordura com um espeto ou agulha especial.
Banho-maria:
cozinhar ou aquecer o alimento em um recipiente colocado dentro de
outro maior com água fervente, mas sem estar em ebulição forte.
Bain Marie (em francês).
Ban-tchá:
chá verde, a bebida preferida no Japão.
Basilicão:
o mesmo que Alfavaca.
Basilico:
o mesmo que manjericão (termo italiano).
Bater:
misturar energicamente, usando um movimento rotativo e de levantar,
com colher ou batedor. Bater rapidamente, com um movimento de
levantar para aumentar o volume incorporando ar.
Bater
em creme:
amolecer gordura com uma colher ou batedeira; também, misturar
completamente a gordura amolecida com açúcar.
Baunilha:
descoberta no México, em 1571, a baunilha é um fruto tropical,
amplamente utilizada em cremes de Pâtisserie, pudins, molhos doces,
bolos e sorvetes.
Béchamel
:
molho francês feito com farinha de trigo, leite, manteiga e
temperos. Conta-se que foi inventado pelo financista francês Louis
de Béchamel, no século XIV. Também conhecido como molho branco.
Beiju:
massa fina cozida à base de mandioca ou de tapioca. Sua origem é
indígena.
Beldroega:
erva usada em saladas e sopas.
Benishooga:
gengibre em conserva avermelhado.
Berbigão:
nome dado ao marisco ou vôngole na região sul do Brasil.
Besuntar:
pincelar o alimento que esteja assando com óleo, manteiga ou outra
gordura, para evitar o ressecamento.
Beurre:
manteiga (termo francês).
Bicarbonato:
usado junto com fermento em pó ou sozinho para fazer os bolos
crescerem. Deve ser assado imediatamente.
Birra:
o mesmo que cerveja (termo italiano), muito utilizada como
ingrediente em molhos para carnes e de frutos do mar.
Bisque:
sopa espessa e cremosa de marisco e molusco (termo francês). No
conceito do chef Anthony Bordain, Um termo que ficou tão
corrompido com o passar dos anos que tornou-se praticamente
irreconhecível. Originalmente significa uma sopa de frutos do mar,
cujas carapaças eram moídas com pedras (coisa dos homens das
cavernas, nossos parentes distantes). Em termos clássicos, uma
bisque é uma sopa de lagosta ou caranguejo em que as carapaças,
depois do cozimento, são pulverizadas em pilão e servem como
agente espessante. Atualmente, parece qualquer sopa vagabunda batida
no liquidificador até obter um purê grosseiro, por exemplo, bisque
de tomate.
Bistro:
Um pequeno restaurante ou café estilo "familiar", que
geralmente serve especialidades regionais. O cardápio é limitado e
apresenta pratos especiais para cada dia da semana. Conceito do chef
Anthony Bordain.
Blanc mange:
“blanc” em francês significa branco e “mange” – comer.
Geralmente um pudim engrossado com amido de milho (termo francês).
Boleador:
utensílio de cozinha, semelhante a uma colher, utilizado para
escavar frutas firmes, manteiga, queijos etc., formando pequenas
bolinhas.
Borragem:
verdura cujas folhas são muito utilizadas em saladas. Tem sabor
semelhante ao do pepino.
Bouchée:
pequenas formas de massa choux recheadas com carne, frango ou peixe
(termo francês)
.
Bouillon:
sopa de carne límpida, geralmente feita de caldo de carne (termo
francês).
Bouquet
Garni: palavra
de origem francesa que significa um ramalhete de cheiros verdes
(ervas frescas). Geralmente é feito com até cinco ervas como o
tomilho, salsa, louro, manjericão, entre outros, amarradas
em maço, ou envolvidas em gaze ou pano.
Usado em sopas e ensopados. Podem ser colocados dentro de um saco de
pano fino ou gaze. É retirado no final do cozimento.
Braise:
dourar em um recipiente quente, usando uma pequena quantidade de
gordura seguido de um cozimento lento, tampado, com uma pequena
quantidade de líquido (termo francês).
Bran:
pele ou cobertura exterior do grão de trigo que é retirado durante
e moagem.
Bread
rusks:
rodelas de pão levemente torradas (termo inglês).
Brejaúva:
fruto da palmeira típica da mata Atlântica. Sua amêndoa é parte
da alimentação das populações de algumas regiões do Sudeste do
Brasil. No valo do Paraíba e em algumas cidades do litoral de São
Paulo, os cachos de coco-brejaúva são vendidos nas feiras livres.
O 'coquinho", como é conhecido, foi imortalizado por Monteiro
Lobato no Sítio do Pica-pau Amarelo.
Bresaola:
tipo
de frio de carne curada, que pode ser encontrado já fatiado em
embalagem a vácuo em supermercados e casas do ramo. Muito utilizado
em pratos italianos.
Broa:
tradicional pão português, feito com fubá de milho, farinha de
trigo, açúcar, ovos, fermento e banha. O formato é redondo e
achatado.
Brochette:
espeto (termo em francês).
Brodo:
caldo resultante do cozimento de carnes e legumes (termo italiano).
Brotos
de bambu:
são
os brotos de certas variedades de bambu e podem ser encontrados ao
natural ou em conserva nas lojas de alimentos orientais. Têm uma
cor amarelo-pálido e textura crocante.
Brunoisoe:
termo francês, para alimento cortado em cubinhos de 32 cm (termo
francês).
Bruschetta:
prato italiano que consiste em uma fatia de pão na qual esfrega-se
um dente de alho e se depeja um fio de azeite antes de tostar no
forno. Também pode ter outras coberturas.
Buri
(olho-de-boi):
peixe de formato comprido e com uma faixa amarela no centro. Seu
nome varia de acordo com sua fase de crescimento. Aqueles que se
desenvolvem no inverno são mais macios e saborosos. Os maiores, com
mais de metro, são especialíssimos. São deliciosos preparados com
sal e molho teriyaki e depois grelhados ou cozidos com temperos.
Buriti:
fruto de origem amazônica que, ao amadurecer, ganha escamas
escuras. Com a polpa são preparados mingaus, sopas, bebidas, doces,
sorvete de massa ou picolé. Da parte vegetativa se sua árvore é
extraído o palmito do mesmo nome. E do caule, uma seiva adocicada
que contém sacarose usada na produção de um vinho na região
Norte do Brasil. Também conhecido como muriti.
Burri:
o mesmo que manteiga (termo italiano).
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